Note that unlike Java and C++, variables declared inside blocks such as loops or if's, will also be recognized and accessible outside of the block, so:
<?php
for($j=0; $j<3; $j++)
{
if($j == 1)
$a = 4;
}
echo $a;
?>
Would print 4.
O escopo de uma variável é o contexto onde foi definida. A maioria das variáveis do PHP tem somente escopo local. Este escopo local inclui os arquivos incluídos e requeridos. Por exemplo:
<?php
$a = 1;
include 'b.inc';
?>
Aqui a variável $a estará disponível no script incluído b.inc. Entretanto, nas funções definidas pelo usuário, um escopo local é introduzido. Qualquer variável utilizada dentro de uma função é, por padrão, limitada ao escopo local da função. Por exemplo:
<?php
$a = 1; /* escopo global */
function Teste()
{
echo $a; /* referencia uma variável do escopo local (não definida) */
}
Teste();
?>
Este script geraá uma aviso de variável não definida de nível E_WARNING
(ou nível E_NOTICE
anteriormente ao PHP 8.0.0).
Entretanto, se a configuração INI
display_errors estiver configurada para esconder
tais diagnósticos, então nada será impresso.
Isto ocorre porque a instrução echo
refere-se a uma versão local da variável $a,
e não possui nenhum valor atribuído neste escopo. Pode-se
perceber que esta é uma pequena diferença em relação à linguagem C, em que
variáveis globais estão automaticamente disponíveis para
funções sem sobrescrever uma definição local.
Isto pode causar problemas quando inadvertidamente
modificar-se uma variável global. No PHP, as variáveis globais precisam ser
declaradas como globais dentro de uma função, se for utilizada
em uma.
global
Primeiro, um exemplo de global
:
Exemplo #1 Usando global
<?php
$a = 1;
$b = 2;
function Soma()
{
global $a, $b;
$b = $a + $b;
}
Soma();
echo $b;
?>
O script acima imprimirá 3
. Declarando
$a e $b globais na
função, fará com que todas as referências a essas variáveis referenciam a
versão global. Não há um limite para o número de variáveis
globais que podem ser manipuladas por uma função.
Uma segunda maneira de acessar variáveis do escopo global é utilizando o array especial $GLOBALS definido pelo PHP. O exemplo anterior poderia ser reescrito como:
Exemplo #2 Usando $GLOBALS no lugar de global
<?php
$a = 1;
$b = 2;
function Soma()
{
$GLOBALS['b'] = $GLOBALS['a'] + $GLOBALS['b'];
}
Soma();
echo $b;
?>
O array $GLOBALS é um array associativo, sendo o nome da variável global a chave do array e o seu conteúdo da variável como o valor do elemento do array. Veja que $GLOBALS existe em qualquer escopo, isto porque $GLOBALS é uma superglobal. Segue um exemplo demonstrando o poder das superglobais:
Exemplo #3 Exemplo demonstrando superglobals e escopos
<?php
function test_superglobal()
{
echo $_POST['name'];
}
?>
Nota:
Utilizar a instrução
global
fora de uma função não é um erro. Deve ser utilizado se um arquivo for incluído dentro de uma função.
static
Outro recurso importante do escopo de variáveis é a variável static. Uma variável estática existe somente no escopo local da função, mas não perde seu valor quando o nível de execução do programa deixa o escopo. Considere o seguinte exemplo:
Exemplo #4 Exemplo demonstrando a necessidade de variáveis estáticas
<?php
function Teste()
{
$a = 0;
echo $a;
$a++;
}
?>
Essa função é inútil, já que cada vez que é chamada, define
$a com o valor 0
, e imprime
0
. A instrução $a++ , que aumenta o valor da
variável, não tem sentido já que assim que a função termina a
variável $a desaparece. Para fazer um função
contadora, que não perderá a conta atual,
a variável $a será declarada como estática:
Exemplo #5 Exemplo de uso de variáveis estáticas
<?php
function Teste()
{
static $a = 0;
echo $a;
$a++;
}
?>
Agora, a variável $a é inicializada apenas na primeira chamada da função
e cada vez que a função test()
for chamada, imprimirá o
valor de $a e depois o incrementará.
Variáveis estáticas fornecem uma solução para lidar com funções recursivas. Uma função recursiva é aquela que chama a si mesma. Cuidados devem ser tomados quando escrever funções recursivas porque é possível que ela continue na recursão indefinidamente. Deve-se assegurar que há uma maneira adequada de terminar a recursão. A seguinte função recursiva conta até 10, utilizando a variável estática $count para saber quando parar:
Exemplo #6 Variáveis estáticas em funções recursivas
<?php
function Teste()
{
static $count = 0;
$count++;
echo $count;
if ($count < 10) {
Teste();
}
$count--;
}
?>
Variáveis estáticas podem ser declaradas como visto nos exemplos acima. É possível atribuir valores a essas variáveis, que são resultados de expressões, porém não é possível usar nenhuma função, o que causará um erro de interpretação.
Exemplo #7 Declarando variáveis estáticas
<?php
function foo(){
static $int = 0; // correro
static $int = 1+2; // correto (a partir do PHP 5.6)
static $int = sqrt(121); // errado (é uma expressão)
$int++;
echo $int;
}
?>
A partir do PHP 8.1.0, quando um método com variáveis estáticas é herdado (mas não sobrescrito), o método herdado não compartilhará as variáveis estáticas do método acima. Isso significa que variáveis estáticas nos métodos agora se comportam da mesma forma que propriedades estáticas.
Exemplo #8 Uso de variáveis estáticas em métodos herdados
<?php
class Foo {
public static function counter() {
static $counter = 0;
$counter++;
return $counter;
}
}
class Bar extends Foo {}
var_dump(Foo::counter()); // int(1)
var_dump(Foo::counter()); // int(2)
var_dump(Bar::counter()); // int(3), e antes do PHP 8.1.0 int(1)
var_dump(Bar::counter()); // int(4), e antes do PHP 8.1.0 int(2)
?>
Nota:
Declarações estáticas são resolvidas em tempo de compilação.
global
e static
O PHP implementa os modificadores
static e
global
para variáveis, em termo de
referências. Por exemplo, uma variável global verdadeira,
importada dentro do escopo de uma função com a instrução global
,
na verdade, cria uma referência para a variável global. Isto pode levar a
comportamentos imprevisíveis nos seguintes casos:
<?php
function test_global_ref() {
global $obj;
$new = new stdClass;
$obj = &$new;
}
function test_global_noref() {
global $obj;
$new = new stdClass;
$obj = $new;
}
test_global_ref();
var_dump($obj);
test_global_noref();
var_dump($obj);
?>
O exemplo acima produzirá:
NULL object(stdClass)#1 (0) { }
Um comportamento similar se aplica a declaração static
.
Referências não são armazenadas estaticamente:
<?php
function &get_instance_ref() {
static $obj;
echo 'Objeto estático: ';
var_dump($obj);
if (!isset($obj)) {
$new = new stdClass;
// Assimila uma referencia a variável estática
$obj = &$new;
}
if (!isset($obj->property)) {
$obj->property = 1;
} else {
$obj->property++;
}
return $obj;
}
function &get_instance_noref() {
static $obj;
echo "Objeto estático: ";
var_dump($obj);
if (!isset($obj)) {
$new = new stdClass;
// Assimila o objeto para a variável estática
$obj = $new;
}
if (!isset($obj->property)) {
$obj->property = 1;
} else {
$obj->property++;
}
return $obj;
}
$obj1 = get_instance_ref();
$still_obj1 = get_instance_ref();
echo "\n";
$obj2 = get_instance_noref();
$still_obj2 = get_instance_noref();
?>
O exemplo acima produzirá:
Objeto estatico: NULL Objeto estatico: NULL Objeto estatico: NULL Objeto estatico: object(stdClass)#3 (1) { ["property"]=> int(1) }
Este exemplo demonstra que, atribuir uma referência a uma variável
estática, fará com que ela não se lembre quando chamou a função
&get_instance_ref()
uma segunda vez.
Note that unlike Java and C++, variables declared inside blocks such as loops or if's, will also be recognized and accessible outside of the block, so:
<?php
for($j=0; $j<3; $j++)
{
if($j == 1)
$a = 4;
}
echo $a;
?>
Would print 4.
Some interesting behavior (tested with PHP5), using the static-scope-keyword inside of class-methods.
<?php
class sample_class
{
public function func_having_static_var($x = NULL)
{
static $var = 0;
if ($x === NULL)
{ return $var; }
$var = $x;
}
}
$a = new sample_class();
$b = new sample_class();
echo $a->func_having_static_var()."\n";
echo $b->func_having_static_var()."\n";
// this will output (as expected):
// 0
// 0
$a->func_having_static_var(3);
echo $a->func_having_static_var()."\n";
echo $b->func_having_static_var()."\n";
// this will output:
// 3
// 3
// maybe you expected:
// 3
// 0
?>
One could expect "3 0" to be outputted, as you might think that $a->func_having_static_var(3); only alters the value of the static $var of the function "in" $a - but as the name says, these are class-methods. Having an object is just a collection of properties, the functions remain at the class. So if you declare a variable as static inside a function, it's static for the whole class and all of its instances, not for each object.
Maybe it's senseless to post that.. cause if you want to have the behaviour that I expected, you can simply use a variable of the object itself:
<?php
class sample_class
{ protected $var = 0;
function func($x = NULL)
{ $this->var = $x; }
} ?>
I believe that all normal-thinking people would never even try to make this work with the static-keyword, for those who try (like me), this note maybe helpfull.
Took me longer than I expected to figure this out, and thought others might find it useful.
I created a function (safeinclude), which I use to include files; it does processing before the file is actually included (determine full path, check it exists, etc).
Problem: Because the include was occurring inside the function, all of the variables inside the included file were inheriting the variable scope of the function; since the included files may or may not require global variables that are declared else where, it creates a problem.
Most places (including here) seem to address this issue by something such as:
<?php
//declare this before include
global $myVar;
//or declare this inside the include file
$nowglobal = $GLOBALS['myVar'];
?>
But, to make this work in this situation (where a standard PHP file is included within a function, being called from another PHP script; where it is important to have access to whatever global variables there may be)... it is not practical to employ the above method for EVERY variable in every PHP file being included by 'safeinclude', nor is it practical to staticly name every possible variable in the "global $this" approach. (namely because the code is modulized, and 'safeinclude' is meant to be generic)
My solution: Thus, to make all my global variables available to the files included with my safeinclude function, I had to add the following code to my safeinclude function (before variables are used or file is included)
<?php
foreach ($GLOBALS as $key => $val) { global $$key; }
?>
Thus, complete code looks something like the following (very basic model):
<?php
function safeinclude($filename)
{
//This line takes all the global variables, and sets their scope within the function:
foreach ($GLOBALS as $key => $val) { global $$key; }
/* Pre-Processing here: validate filename input, determine full path
of file, check that file exists, etc. This is obviously not
necessary, but steps I found useful. */
if ($exists==true) { include("$file"); }
return $exists;
}
?>
In the above, 'exists' & 'file' are determined in the pre-processing. File is the full server path to the file, and exists is set to true if the file exists. This basic model can be expanded of course. In my own, I added additional optional parameters so that I can call safeinclude to see if a file exists without actually including it (to take advantage of my path/etc preprocessing, verses just calling the file exists function).
Pretty simple approach that I could not find anywhere online; only other approach I could find was using PHP's eval().
About more complex situation using global variables..
Let's say we have two files:
a.php
<?php
function a() {
include("b.php");
}
a();
?>
b.php
<?php
$b = "something";
function b() {
global $b;
$b = "something new";
}
b();
echo $b;
?>
You could expect that this script will return "something new" but no, it will return "something". To make it working properly, you must add global keyword in $b definition, in above example it will be:
global $b;
$b = "something";
Static variables do not hold through inheritance. Let class A have a function Z with a static variable. Let class B extend class A in which function Z is not overwritten. Two static variables will be created, one for class A and one for class B.
Look at this example:
<?php
class A {
function Z() {
static $count = 0;
printf("%s: %d\n", get_class($this), ++$count);
}
}
class B extends A {}
$a = new A();
$b = new B();
$a->Z();
$a->Z();
$b->Z();
$a->Z();
?>
This code returns:
A: 1
A: 2
B: 1
A: 3
As you can see, class A and B are using different static variables even though the same function was being used.
In fact all variables represent pointers that hold address of memory area with data that was assigned to this variable. When you assign some variable value by reference you in fact write address of source variable to recepient variable. Same happens when you declare some variable as global in function, it receives same address as global variable outside of function. If you consider forementioned explanation it's obvious that mixing usage of same variable declared with keyword global and via superglobal array at the same time is very bad idea. In some cases they can point to different memory areas, giving you headache. Consider code below:
<?php
error_reporting(E_ALL);
$GLOB = 0;
function test_references() {
global $GLOB; // get reference to global variable using keyword global, at this point local variable $GLOB points to same address as global variable $GLOB
$test = 1; // declare some local var
$GLOBALS['GLOB'] = &$test; // make global variable reference to this local variable using superglobal array, at this point global variable $GLOB points to new memory address, same as local variable $test
$GLOB = 2; // set new value to global variable via earlier set local representation, write to old address
echo "Value of global variable (via local representation set by keyword global): $GLOB <hr>";
// check global variable via local representation => 2 (OK, got value that was just written to it, cause old address was used to get value)
echo "Value of global variable (via superglobal array GLOBALS): $GLOBALS[GLOB] <hr>";
// check global variable using superglobal array => 1 (got value of local variable $test, new address was used)
echo "Value ol local variable \$test: $test <hr>";
// check local variable that was linked with global using superglobal array => 1 (its value was not affected)
global $GLOB; // update reference to global variable using keyword global, at this point we update address that held in local variable $GLOB and it gets same address as local variable $test
echo "Value of global variable (via updated local representation set by keyword global): $GLOB <hr>";
// check global variable via local representation => 1 (also value of local variable $test, new address was used)
}
test_references();
echo "Value of global variable outside of function: $GLOB <hr>";
// check global variable outside function => 1 (equal to value of local variable $test from function, global variable also points to new address)
?>
It should be noted that a static variable inside a method is static across all instances of that class, i.e., all objects of that class share the same static variable. For example the code:
<?php
class test {
function z() {
static $n = 0;
$n++;
return $n;
}
}
$a =& new test();
$b =& new test();
print $a->z(); // prints 1, as it should
print $b->z(); // prints 2 because $a and $b have the same $n
?>
somewhat unexpectedly prints:
1
2
If you have a static variable in a method of a class, all DIRECT instances of that class share that one static variable.
However if you create a derived class, all DIRECT instances of that derived class will share one, but DISTINCT, copy of that static variable in method.
To put it the other way around, a static variable in a method is bound to a class (not to instance). Each subclass has own copy of that variable, to be shared among its instances.
To put it yet another way around, when you create a derived class, it 'seems to' create a copy of methods from the base class, and thusly create copy of the static variables in those methods.
Tested with PHP 7.0.16.
<?php
require 'libs.php';
require 'setup.php';
class Base {
function test($delta = 0) {
static $v = 0;
$v += $delta;
return $v;
}
}
class Derived extends Base {}
$base1 = new Base();
$base2 = new Base();
$derived1 = new Derived();
$derived2 = new Derived();
$base1->test(3);
$base2->test(4);
$derived1->test(5);
$derived2->test(6);
var_dump([ $base1->test(), $base2->test(), $derived1->test(), $derived2->test() ]);
# => array(4) { [0]=> int(7) [1]=> int(7) [2]=> int(11) [3]=> int(11) }
# $base1 and $base2 share one copy of static variable $v
# derived1 and $derived2 share another copy of static variable $v
Note that the global keyword inside a function does (at least) 2 different things:
1) As stated in the manual, it allows the function to use *the global version* of the variable: "...all references to either variable will refer to *the global version*." [emphasis mine]
2) As not stated in the manual, if the variable does not already exist in the global scope, it is created in the global scope.
For example, in the code below, the variable $A is available in the global scope (after functionA is called), even though it was never declared in the global scope:
<?php
echo "<p>This is A before functionA is called: {$A}.</p>";
functionA();
function functionA(){
global $A;
$A = "Declared as global inside functionA";
} // end fcn callGlobal
echo "<p>This is A after functionA is called: {$A}</p>";
?>
Results:
Notice: Undefined variable: A in /home/essma/public_html/global_test.php on line 3
This is A before functionA is called: .
This is A after functionA is called: Declared as global inside functionA