Note that static members of an object are not serialized.
A função serialize() retorna uma string contendo uma representação byte-stream de qualquer valor que pode ser armazenado pelo PHP. A função unserialize() pode utilizar essa string para recriar os valores originais da variável. Utilizar a serialização para salvar um objeto, salvará todas as variáveis de um objeto. Os métodos de um objeto não serão salvos, apenas o nome da classe.
Para desserializar um objeto com a função unserialize(), a classe desse objeto precisa estar definida. Isto é, se possuir um objeto da classe A e serializá-lo, você obterá uma string que referencia a classe A e contêm todos os valores de variáveis contidas nele. Se desejar deserializar este objeto em outro arquivo, um objeto da classe A, a definição da classe A deve estar presente neste arquivo. Isso pode ser feito, por exemplo, armazenando a definição da classe A em um arquivo, e incluí-lo, fazendo uso da função spl_autoload_register().
<?php
// A.php:
class A {
public $one = 1;
public function show_one() {
echo $this->one;
}
}
// page1.php:
include "A.php";
$a = new A;
$s = serialize($a);
// store $s somewhere where page2.php can find it.
file_put_contents('store', $s);
// page2.php:
// this is needed for the unserialize to work properly.
include "A.php";
$s = file_get_contents('store');
$a = unserialize($s);
// now use the function show_one() of the $a object.
$a->show_one();
?>
É fortemente recomendado que, quando uma aplicação serializa seus objetos, para uso posterior na aplicação, esta inclua a definição da classe do objeto em questão ao longo de toda aplicação. Não fazer isso pode resultar em objetos serem desserializados sem a definição da classe, que acarretará no PHP entregar um objeto da classe __PHP_Incomplete_Class_Name, que não possui métodos, tornando o objeto inútil.
Então, se, no exemplo anterior, $a se tornou parte da sessão
adicionando uma nova chave no array superglobal $_SESSION, você deve incluir o
arquivo A.php
em todas suas páginas, e não somente em page1.php
e page2.php.
Além dos conselhos acima, note que pode-se capturar os eventos de serialização e desserialização de um objeto usando os métodos __sleep() e __wakeup(). Usar o método __sleep() também lhe permitirá serializar somente subconjuntos de propriedades de um objeto.
Reading this page you'd be left with the impression that a class's `serialize` and `unserialize` methods are unrelated to the `serialize` and `unserialize` core functions; that only `__sleep` and `__unsleep` allow you to customize an object's serialization interface. But look at http://php.net/manual/en/class.serializable.php and you'll see that there is a more straightforward way to control how a user-defined object is serialized and unserialized.
Until such time as these documents are updated, note that `session_register()` is not needed to automatically serialize & unserialize objects in sessions. Any objects in `$_SESSION` are serialized when the session is closed (via `session_write_close()` or upon script exit) & unserialized when opened (via `session_start()`). The note about including classes throughout an app (either by including the definition globally or autoloading it) still holds.
This trick can be useful when you need to pass object data as strings of text between scripts and applications. Common situations include:
* Passing objects via fields in web forms
* Passing objects in URL query strings
* Storing object data in a text file, or in a single database field
and Sometimes it’s useful to do some cleaning up before serializing an object. For example, you might want to write unsaved object data to a database and close the database connection. Similarly, after you’ve unserialized an object, you might want to restore its database connection and perform other setup tasks so that the new object can be used properly.